“Durante uma pós-graduação em varejo, Laíla Ribeiro ouviu falar de experiências internacionais de fazendas verticais.
Formada em Direito, na época ela trabalhava com administração de empresas e, junto do marido, que é engenheiro, decidiu criar fazendas verticais para cultivo hidropônico de microverdes, hortaliças na fase de plântula que possuem alta concentração de nutrientes.
Ele desenhou o primeiro protótipo e eles testaram um primeiro piloto em um restaurante de Florianópolis.
Com a pandemia, decidiram adaptar o produto para supermercados. Com a fazenda vertical, é possível produzir esses alimentos sem nenhum tipo de agrotóxico, com baixíssimo uso de água e de impacto ambiental. Basta um ponto de energia.
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